Adotar práticas sustentáveis e ecologicamente corretas faz parte da evolução de uma empresa e demonstra a responsabilidade com o bem estar da comunidade em que está inserida. Em algumas, a mudança de condutas causa verdadeiras transformações e deixa legados para gerações futuras. Esse é um dos motivos que levaram o Sinergia Sistema de Ensino a dar início ao um amplo programa de sustentabilidade socioambiental que deverá impactar positivamente o público interno e externo. O diretor do Sinergia, Joãozinho Matos, conta que a iniciativa partiu de ações realizadas em casa, pelos filhos Camila e João. “Após um longo período de adaptação e percepção dos erros que cometíamos, a família passou a observar os resultados da separação do lixo para reciclagem e do uso consciente da água. Naturalmente isso foi sendo adotado no dia a dia e tornou-se o primeiro passo para trazer ideias e transformar hábitos na instituição”, conta.
Camila Matos, formanda em Engenharia Ambiental e Sanitária, e a professora do Sinergia, Tamily Roedel, são as responsáveis pela elaboração dos projetos contidos no Programa SinEco (Sinergia Ecológico), que começa neste mês de julho com a troca de telhas por painéis fotovoltáicos, para captação de energia solar que suprirá toda a demanda de consumo da instituição. No retorno das aulas, após o recesso, os alunos poderão observar as primeiras mudanças na área central dos blocos de salas de aula. O consumo de água também está sendo repensado. A construção de cisterna para captação da água da chuva está sendo projetada pelos acadêmicos do curso de Engenharia Civil, com acompanhamento dos professores. “É uma maneira de envolver a faculdade nessa nova fase da instituição”, ressalta o diretor. Uma pequena usina eólica será montada, no pátio, para gerar energia voltada à irrigação da horta escolar. Materiais plásticos, como copos e canudinhos usados por alunos e colaboradores, serão substituídos por biodegradáveis. As ações práticas, fáceis de serem percebidas no cotidiano, terão objetivo de criar uma nova cultura organizacional. “A transformação será gradativa e constante. Vislumbramos um período de cinco anos para firmar essa missão e fazer com que as ações ultrapassem os muros da instituição”, pontua Camila.
Além de se transformar em Ecoponto para coleta de recicláveis, com a implantação do Sistema de Gestão Ambiental, o Sinergia buscará certificação internacional do Programa Eco-Escolas, presente em 58 países e em 4400 escolas. “O Sinergia tem 18 anos de fundação e entendemos que é um processo de despertar de consciência, sem impor condutas e sim conquistar adeptos. A cidade tem a ganhar, já que impactamos diretamente centenas de famílias”, diz o diretor. “O mais interessante disso tudo é que podemos contagiar as pessoas e outras empresas para práticas sustentáveis. Queremos cidadãos que pensem no resultado de cada ação. O que fazemos aqui reflete no bairro, na cidade. Se na escola já é assim, porque em casa seria diferente? Isso vai se transformar em um hábito para a vida”, aposta a professora Tamily.
Assessoria de Comunicação
